Citei-te no meu exame. Há pensamentos que nos marcam profundamente. Aquele era um deles. Conheço-te pelas palavras, pelos livros (sim, muito para além da Blimunda e da passarola). E é assim que vou continuar a conviver contigo: tu a contares-me histórias e eu a rir-me da tua ironia. Da mesma ironia vezes sem conta. As palavras imortalizam-te. E, para aquilo que nos interessa, temos memória de elefante.
20 de junho de 2010
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1 comentários:
:)
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