20 de junho de 2010

«não nos vemos se não sairmos de nós»

Citei-te no meu exame. Há pensamentos que nos marcam profundamente. Aquele era um deles. Conheço-te pelas palavras, pelos livros (sim, muito para além da Blimunda e da passarola). E é assim que vou continuar a conviver contigo: tu a contares-me histórias e eu a rir-me da tua ironia. Da mesma ironia vezes sem conta. As palavras imortalizam-te. E, para aquilo que nos interessa, temos memória de elefante.