Aii, ai ai, tiras-me do sério!
(...) Apesar disso, desta vez, fui capaz de me libertar do tic-tac. Com as minhas duas mãos alimentei a alma com as emoções do coração… Cerrei os punhos com todas as minhas forças desejando ser dona do momento. E fui, e sou, e somos. Somos aquilo que quisermos ser porque, agora, o tempo pertence-nos. (...)
(in, Minhocas na Maçã)
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