27 de novembro de 2007

Pontos nos i's


Sintetizando tudo num post só:

# Sabe bem sair de casa e sentir o nariz a congelar. Sabe bem saltar nas poças de água. Sabe bem comprar camisolas de gola alta e utilizá-las com um cachecol. Mas, o que sabe melhor ainda, é ter frio com tudo isso. Sabe bem...

# Existem coisas perfeitas, não existem? A poesia e tudo o que se lhe está associado é uma delas. Noite perfeita, projecto perfeito, espectáculo perfeito. Cada segundo foi perfeito. (quase, vá)

# O tempo passou a correr. As férias de Natal estão quase aí! Já se fala em troca de prendas, cabaz de Natal, árvore de Natal... é o espírito natalício. Ainda ontem era Verão.

# Promessas? Promessas para quê? Mentiras, isso sim, mentiras. Não tolero, são veneno para mim. Caio sempre na mesma armadilha! Aprisiona-me nas suas palavras deixando-me a apodrecer entre memórias e nostalgias. Deve ser o seu passatempo favorito, a ocupação das horas vagas, que, na verdade, poucas ou nenhumas são. Já nem há tempo para promessas, quanto mais para as quebrar. Esgotou-se tudo, ficou apenas vazio. Emigraram para bem longe onde as condições são mais favoráveis e, quando um dia lhe convier, voltará. Quem sabe se não será tarde demais.

# Quem nos rogou uma praga é favor de se acusar e de a desfazer já! Por favor? Anda uma maré de azar cá por casa que é uma coisa doida.

# Leitura de mesa de cabeceira: Monte dos Vendavais de Emily Brontë. Pode-se dizer que vou a meio, mais coisa menos coisa. Recomenda-se aos que gostam de romances.

# Frase a ter em mente: Quanto mais alto se está maior é a queda.

(in, Minhocas na Maçã)

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